FOI ENCONTRADO O MAR ONDE VIVE A BALEIA AZUL ASSASSSINA

Jamais se ouviu falar tanto em Baleia Azul como em nossos dias. Não foi difícil localizar o mar onde a Baleia Azul vive. E agora com esta descoberta estima-se que os suicídios entre adolescentes diminuam drasticamente e até a esperança de que acabe de vez.
Pasmem sra e srs., a "Baleia Azul do jogo" não é esta da foto, a que aparece na foto é a Baleia que vemos nos oceanos. No entanto há uma outra baleia, a do jogo, esta é a verdadeira baleia assassina, O problema é o mar onde ela habita, vive e é alimentada, preste bem atenção, note bem o mar onde ela é criada e alimentada.


São pelo menos 4 mares:

1. O Mar de Irresponsabilidade. Um mar onde Pais e Mães que perderam a autoridade paterna e materna de seus filhos. São lares que não possuem disciplina, não existe respeito, não se dão respeito, a televisão brasileira (com muitos programas lixo) é quem cria e orienta os filhos.
2. O Mar da Fraqueza de Orientação. Esta Baleia Azul está sendo colocada nas escolas públicas para desvirtuar o consenso de família com esta ignorância da ideologia de gênero. Onde há Biologia de gênero não existe ideologia. A Biologia, por senso natural, fechou em homem e mulher, macho que é macho e fêmea que é fêmea. Se a moda pega, por ideologia, vamos chamar vassoura de elefante. Ideologia não tem capacidade para redefinir e nem muda o código genético. Mas há pessoas inteligentes nisso, como? Estes são as verdadeiras baleias azuis. Quem tem direito de orientar os filhos são os pais e não as escolas. Escolas são educadores de ciências, humanas, exatas. Muitos pais estão fracassados com os filhos porque já vieram de lares fracassados. Pais que não impõem limites e não orientam, deixam os filhos nas mandíbulas das baleias.
3.  O Mar da Falta de educação. Quando andamos pelas ruas, locais, comércios, shoppings, empresas, percebemos que a humanidade regrediu. Não se houve a palavra "Com licença", "Obrigado", "De nada", palavras básicas e simples. As crianças são criadas a rivélia, sem educação e tornam-se adultos mal educados. Esta geração dos anos 80 falhou muito e agora despejou no mundo uma geração de analfabetos de educação, incompetentes de relacionamentos, subdesenvolvidos em formação acadêmica, uma vergonha das mais espúrias que existe. Este mar está cheio de baleias assassinas.
4. O Mar do vazio de Deus. Tenho dois filhos adolescentes, minha esposa e eu temos orientado a respeito, nossos filhos não vão ser engolidos por esta baleia azul, porque aqui em casa eu honro as calças que visto, temos presença de liderança e conduzimos nossos filhos na Palavra de Deus. Veja agora o resultado dos pais mordermos, que deixam seus filhos fazerem o que querem, não impõem limites de horários, não conhecem os tipos de amizades com que seus filhos andam. A Bíblia diz que "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. 1 Coríntios 15:33. E agora? O que fazer diante destas coisas quando a Bíblia já nos orientava?

Flávia Adachi recomenda que:
Conforme Flávia, são três os eixos principais que devem ser trabalhados para evitar que mais jovens se envolvam com o jogo e acabam se machucando: a atenção, o acolhimento e  a busca por ajuda.
Para isso, porém, é preciso adotar uma postura acolhedora e evitar um comportamento mais coercitivo: conversa franca sobre as questões da vida do adolescente e os perigos dos desafios propostos é vista como a melhor forma de evitar que os jovens se envolvam com o jogo. É preciso ainda se mostrar disponível para dar apoio e levar a quem possa oferecer ajuda profissional ao adolescente, se necessário. “O adolescente precisa ver a família como ponto de suporte”, resume Flávia.No âmbito da atenção, a especialista diz que os participantes apresentam mudanças de comportamento às quais pais, professores e todos aqueles que convivem com esses jovens devem ficar atentos, como isolamentos e se manter acordado durante a madrugada. “É importante que se possa dialogar com esses jovens [que apresentarem mudanças de comportamento] para entender o que está por trás desses comportamentos”, orienta Flávia.

A representante da SMS diz ainda que os pais devem ficar atentos ao uso da internet feito pelos filhos, buscando formas de acompanhar que tipo de filme eles estão assistindo, com quem conversam e por quais sites navegam.

Veja que interessante...

Na verdade o jogo da Baleia Azul foi feito para confrontar o Jogo da Baleia Verde, e este é do bem, é maravilhoso. Ajuda adolescentes a saírem da depressão e um dos desafios é escrever em um papel os seus desejos 

DesafioNo novo jogo, a baleia é verde porque a cor representa esperança. Ele foi criado para ajudar adolescentes e adultos, muitos deles em situação de depressão e baixa autoestima, a se manterem sãos e fortes, apesar de tudo. E a nunca cogitar desistir da própria vida porque, para todas as situações, não importa qual seja, há sempre uma saída. Em alguns grupos o jogo da Baleia Verde começou a circular com essa proposta e já mostra resultados. A psicóloga e couch Ludmila Cioffi, 28, criou um grupo no WhatsApp com esse intuito. Com base em sua experiência profissional ela desenvolve os desafios para ajudar outras pessoas a recuperarem a sua autoestima e contornar a depressão.
“Todos os desafios têm um propósito. Às vezes, parece uma coisa boba, simplória, mas há um objetivo em cada um deles. Por exemplo, em um desafio, a proposta é dizer em voz alta o que você está disposto a fazer para ser feliz. Quando a gente fala alguma coisa em voz alta, o nosso cérebro interpreta aquilo como verdade, como se você já tivesse vivido isso. Quando a gente apenas pensa alguma coisa, é apenas um lado do cérebro que trabalha essa informação. Quando você externa isso, escrevendo ou falando em voz alta, são os dois hemisférios que processam essa informação, então isso se torna mais forte e real”, explica.
Os desafios são passados a cada dia no grupo por Ludmila, que é a curadora, e os participantes têm a opção de fazer o desafio e compartilhar a ação no grupo, ou enviar privativamente para a curadora. Atualmente, o grupo criado pela psicóloga conta com mais de 250 pessoas, entre elas, apenas um homem.
“O desafio de escrever na sua mão que você é forte, é para lembrar que em alguns momentos a gente pode fraquejar, a gente pode se sentir fraco, mas que a força ainda existe e está dentro de você. Principalmente no caso de mulheres, porque a gente tem que ser ainda mais forte, já que passamos por tudo o que temos que passar na vida por causa do machismo. Só a força explica isso”, completa.
Força coletiva
Os desafios são feitos individualmente mas compartilhados no grupo, de acordo com a opção de cada integrante. E essa troca de experiências e força, também ajuda a recuperar a autoestima e a vontade de viver. A estudante Lorena Tette, 29, conta que desde o final de 2015 tem se sentido mal. Com problemas familiares, a falta de perspectiva de emprego após se formar e algumas frustrações, ela chegou a recorrer a terapia e tratamento psiquiátrico por um tempo, mas precisou interrompê-los por falta de recursos. Com o grupo, ela tem encontrado força para se reerguer.
“Eu acho que a gente se espelha muito na vida de rede social que a gente vê dos amigos. Comida bonita no Instragram, balada descolada, viagens dos sonhos e muitos likes. Só que isso tudo é muito superficial e na vida pessoal todo mundo tem algum problema, algum dilema, e encontrar pessoas que não são minhas amigas, que não tem uma rotina parecida com a minha, mas que passam por uma fase semelhante faz com que eu me sinta mais ‘normal’. É um sentimento de ‘ufa, não estou sozinha, vamos nos ajudar’”, desabafa.
Os desafios propostos até agora no jogo da Baleia Verde têm feito Lorena se voltar mais para si mesma, pensar em coisas boas para ela e não apenas nos problemas e dificuldades que fica remoendo diariamente. “Quando eu coloquei meus desejos e medos numa folha de papel, isso permitiu dar o destino que eu quisesse a esse papel. De certa forma esses desejos e medos se tornaram algo físico, assim tenho o poder de destruir o meu medo e guardar o meu desejo. Depende só de mim. Escrever que eu sou forte na mão e olhar para isso algumas vezes no dia me fez sentir que eu sou forte mesmo e que eu posso lidar com meus problemas. Estou achando achando os desafios empoderadores, eles têm me feito sentir que eu estou no controle e que eu tenho o poder de me fazer estar bem”, relata.
E o controle também é algo trabalhado no jogo, porque é ele necessário para retomar as rédeas da própria vida, segundo a psicóloga Ludmila Cioffi. ”Um dos desafios é planejar a semana, porque isso te dá a ideia de que você tem um pouco mais de controle na vida. Às vezes a gente pensa que não tem controle sobre nada mais, mas ver o seu planejamento ali, organizado, te dá uma motivação maior para realizá-los”, explica.
A estudante Gabriela Resende, 23, também tem passado por uma fase difícil com o acumulado de problemas: baixa autoestima, conflitos familiares e faculdade. Mas ela encontrou alento no jogo.
“Vejo o grupo como uma forma de aprender a me amar mais e a cuidar melhor de mim. Todos os desafios que foram passados até o momento são muito reflexivos e empoderadores. Foram poucos até agora, mas já me sinto mais confiante. Percebi que as pessoas vivem problemas semelhantes aos meus, mas cada um lida de uma forma diferente. A troca de aprendizados é muito válida para buscarmos caminhos diferentes para resolver nossas questões”, conclui.

Fica(mais uma vez) a dica, para que os pais assumam seus postos, sua liderança e conduza suas famílias através da Palavra e dos ensinamentos que a Bíblia nos ensina, do contrário, estes modismos vão aparecendo, e não adianta, enquanto houve indiferença e essa pregação pós-modernista, as consequências continuarão. Deus nos ajude!

Elizeu Gomes. 

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